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Adolfo Luxúria Canibal (Mão Morta): “Lisboa era onde as coisas se passavam, hoje cheira a mofo. Tudo o que se passa de novo é no Porto”

Adolfo Luxúria Canibal
Adolfo Luxúria Canibal
Rui Duarte Silva

“O Porto é talvez a cidade com maior dinâmica cultural [do país], e o STOP não está [alheio] à capacidade de o Porto estar nessa vanguarda”, acredita Adolfo Luxúria Canibal. Para ouvir no Posto Emissor

Comentando a situação dos músicos que usam o centro comercial STOP, no Porto, para ensaiar e gravar, Adolfo Luxúria Canibal afirmou, no Posto Emissor, que a cidade deve muita da sua dinâmica cultural àquele espaço.

“O Porto é talvez a cidade com maior dinâmica cultural [do país], e o STOP não está [alheio] à capacidade de o Porto estar nessa vanguarda”, acredita o vocalista de Mão Morta.

“Lisboa era o centro onde as coisas se passavam. Neste momento, Lisboa cheira um bocadinho a mofo. Tudo o que se passa de novo está concentrado no Porto.”

Ouça a resposta completa pelos 42m 17s.

Adolfo Luxúria Canibal editou recentemente novo álbum do projeto Estilhaços. “Estilhaços de Escuridão” é o quarto trabalho de originais do grupo em que Adolfo Luxúria Canibal, vocalista dos Mão Morta, assume o papel de declamador, sendo acompanhado por António Rafael (também dos Mão Morta) ao piano, Henrique Fernandes no contrabaixo elétrico e Jorge Coelho na guitarra acústica.

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